Com o desejo de ajudar meus alunos do curso de psicopedagogia, na linda tarefa da aprendizagem e na arte de compreender as crianças e também pensando em todas as pessoas que se preocupam com o brincar, deixo aqui no blog algumas indicações de bibliografia:
ARFOUILOUX, J. C. A entrevista com a criança: A abordagem da criança através do diálogo, do brinquedo e do desenho – Rio de Janeiro, RJ: 1988.
AUFAUVRE, Marie – Renée. Aprender a brincar, aprender a viver – São Paulo, SP: Editora Manole Ltda, 1987 BOMTEMPO, Edda.
Psicologia do brinquedo: Aspectos teóricos e metodológicos – São Paulo: Nova Stella: Editora da Universidade de São Paulo, 1986.
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. Revisão técnica e versão brasileira adaptada por Gisela Wajskop – São Paulo: Cortez, 1995.
COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado S.A. IMESP, 1994.
FRIEDMANN, Adriana. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação – 4ª ed. – São Paulo: Cortez, 2000.
MARTINS, Marilena Flores. IPA/Brasil – promovendo o direito de brincar – Disponível em: http://www.ipadireitodebrincar.org.br/. Acesso em 10 de junho de 2009.
REVISTA CRESCER. Você acha que isso é apenas brincar? – Disponível em: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,ERT965-10531,00.html. Acesso em 15 de junho de 2009.
Prezada Profa. Andrea Delfin:
ResponderExcluirMuito obrigada pelas indicações de bibliografia. Com certeza, serão de grande auxílio.
Como estamos no "mundo online do brincar" e, especialmente, esta postagem está "repleta" desse assunto (rs),aproveito para deixar uma reflexão sobre o assunto em outro comentário.
Abraço,
Sara Guimarães.
CONVITE PARA JOVENS, ADULTOS E IDOSOS:
ResponderExcluirNão perca a oportunidade de ser criança, isto é, de ser feliz!
VAMOS BRINCAR?
Brincar de...
• AMARELINHA: divertindo, aprenderemos que, para alcançar as nossas metas e os nossos objetivos, é necessário pular número por número e, também, errar! Por isso, os nossos fracassos não devem ser fonte de tons depressivos por nos sentirmos incapazes, mas sim, fonte de aprendizado contínuo e de experiência para compartilharmos.
A pedra que lançamos para constituir o desafio ajuda-nos a entender que os obstáculos servem para gerar satisfação, pois quando ultrapassamos a pedra na ida, somos vitoriosos, pois chegamos ao destino...
E, quando a ultrapassamos na volta, expressa que, com a permissão e ajuda de Deus, alcançamos graça e maturidade para podermos retirar as pedras de nosso caminho. Somos campeões e estamos prontos para seguir em frente, rumo a mais uma conquista!
• RODA: essa brincadeira permite que você vivencie a infância de modo emocionante, pois ao cantar as lindas canções antigas, abrirá margem para relembrar emoções que serão benéficas, se as despertar.
Também há a importância da simbologia nas canções, pois uma cantiga como “Se esta rua fosse minha”, pode nos ajudar a internalizar isso e até ousar um modo mais abrangente: “Se este país fosse meu” e, dessa forma, lutar detalhadamente para ajudar o próximo e o meio ambiente, independentemente de quem seja e de onde está.
É benéfico também acompanhá-las com gestos para exercitar o físico, já que o dia-a-dia é sedentário em todos os aspectos...
• PIÃO: Enrole um pião de madeira enrolado num barbante. Puxe a ponta do barbante e se divirta ao ver o pião rodando, mas fique atento a um detalhe: quanto maior a força empregada por você, mais longe ele irá. Assim, será em nossa vida: quanto maior a força dos sonhos e da luta por eles, mais longe chegaremos, ou seja, à concretização abundante!
• PIPA: Assim como brincar de pião, o singelo ato de empinar pipas nos proporciona lições de vida: a primeira é que, do mesmo modo que a pipa precisa do vento para subir ao Céu, assim precisamos de Deus para subirmos, também.
Também, quando o vento assopra muito forte, a pipa vai mais longe. Portanto, quando as dificuldades e tempestades da vida nos cercar, iremos mais longe!
Por isso, ao brincar com pipas, aproveite o momento em que estará olhando em direção ao Céu e, com a mente tranquila, reflita sobre essas realidades...
• ESCONDE-ESCONDE: Quem não se recorda de ter entrado em armários, de ter ficado embaixo de móveis, entre outras estratégias para se esconder do amiguinho? Pois bem, era pura emoção, não é mesmo? Que tal vivenciar isso de novo?
Quando contar até determinado número para ir procurar a outra pessoa, “transfira” essa ação para a sua prática de vida: lembre-se que sempre temos que permitir um tempo para a pessoa se “esconder”, ou melhor, ficar sozinha. Todavia, como esse momento não pode durar para sempre, pois ninguém é uma “ilha”, vale a pena lembrarmos de procurar os nossos amigos, e aí o ciclo recomeça: solidão e companheirismo; pois esse diálogo dinâmico (e por vezes exaustivo, assim como essa brincadeira) permite a satisfação na vida.
Não há motivo para ter “medo” de “voltar a ser criança”, e muito menos, vergonha! Pois quando o estresse tomar conta mesmo, você perceberá que, por mais ridicularizada que possa ser a sua ação de brincar, você contribuirá muito com você mesmo!
Valem a pena sim o tempo e as brincadeiras de criança!
Todavia, se você não desejar “vivenciar”, então comece refletindo sobre cada brincadeira e tentando resgatar as lições da “infância” que adormeceram e as que nem acordaram um dia!
Em nosso convite, colocamos apenas 5 brincadeiras, pois muito “conteúdo” pode “assustar”, quando há a necessidade de inovação de idéias, interpretações, práticas e anseios... Brincar é amor, esperança, paz, poesia, imaginação, reflexão, ideal, satisfação, amizade, catarse...
“DO QUE VOCÊ QUER BRINCAR?”
Sara Guimarães.
Sara, amei sua contribuição!
ResponderExcluirSiga... pule amarelinha, vença as pedras do caminho, lance seu pião, olhe para o céu, vá em busca de seus objetivos pois, como já te disse, você é especial e tem muito para conquistar.
Você nasceu para fazer a diferença!
Um beijão
Profa. Andréa Delfin