Piaget (1976) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Estas não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas sim meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual.
Jogar, oferecer brinquedos e oportunizar brincadeiras na intervenção psicopedagógica colaboram para estimular as habilidades, a curiosidade, autoconfiança e a autonomia, ajudam a desenvolver a linguagem, o pensamento, a concentração e a atenção.
Estimados psicopedagogos, não deixem de usar este rico instrumento!
Andrea, O brincar de bater a mãonzinha na ãgua, fez uma vida acordar, O brincar com terras, argilas, e farinhas, fez um menino andar, O brincar com as cores, fez ele enchergar, e num simples brincar de esconder, fez meu filho pensar e me ver. O brincar ẽ tão rico no aprendizado de um ser, que o torna indispensavẽl para viver. Marcia Pacheco.
ResponderExcluirAndrẽa, meu filho tem deficiencia celebral, e o brincar, faz dele um menino super agil, dinamico, e mais confiante. Sua concentração esta cada dia MELHOR. Um grande abraço Mãrcia
ResponderExcluirMárcia, que bom que postou esse comentário. Suas palavras são lindas e você é uma mulher vencedora!
ResponderExcluirVocê teria duas opções: aceitar simplesmente a dificuldade do seu filho ou se levantar, dar a volta por cima e buscar forças para ajudá-lo. Aí estão os resultados... O brincar tem um poder terapêutico tremendo! Nós que atuamos com crianças e jovens, sabemos das conquistas e benefícios desse ato.
Um grande abraço, Andréa Delfin.